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A Volta por Cima do Luiz: Como um Cara de 53 Anos Encontrou Força (e Amigos) Depois do Ozempic

Atualizado: 28 de mai.



Deixa eu te contar uma estória. Ela começa com o Luiz — um cara de 53 anos que, como muita gente, só queria se sentir melhor. Nada de escalar montanha, correr maratona ou virar atleta olímpico. Só queria amarrar o tênis sem fazer esforço.


Quando o médico indicou o Ozempic para ajudar no emagrecimento, Luiz pensou: “Por que não?”. Seis meses depois, tinha eliminado 12 kg.

Mas aqui vem o segredo: o Luiz não ficou parado esperando o remédio fazer milagre. Ele entendeu aquilo como um convite pra se mexer.

Não foi mover montanhas — foi começar a se mexer mais.


Começou devagar. Bem devagar. Caminhadas curtas, uns alongamentos. Até que entrou na academia. Nada daquela academia cheia de gente sarada levantando carro. Ele achou um clube de bairro, cheio de gente animada, que vibra quando você consegue terminar um treino — mesmo que seja só 15 minutos de bicicleta e um “ufa”.

Ali, o Luiz encontrou o grupo dele.


Enquanto os quilos iam embora, ele ganhava algo ainda mais valioso: força, energia, postura e — por que não? — autoestima. Os braços? Mais definidos. A coluna? Mais ereta. As roupas? Menores. E as amizades? Só aumentaram.

Tem ciência por trás disso: durante o processo de emagrecimento, especialmente com medicamentos como Ozempic, a gente pode perder não só gordura, mas massa muscular. O Luiz, com a atividade física, conseguiu preservar — e até melhorar — a qualidade muscular. Ele não só perdeu peso. Ele redefiniu o próprio corpo.


Hoje, o Luiz não é só um aluno da academia. Ele virou inspiração. É o cara do “bom dia”, do “vamos junto!”, o que puxa papo depois do treino e lembra do seu nome e da sua dor nas costas.


Porque se mexer, quando feito do jeito certo, não é castigo. É celebração. É saúde. É comunidade.


Se você está numa jornada de emagrecimento — ainda mais com GLP-1 — a história do Luiz serve de lembrete: o peso pode cair, mas sua força, sua confiança e sua rede de apoio podem subir muito mais.


Então bora lá. Encontre sua turma, seu ritmo, sua motivação.


A balança não conta a história toda.


Mas o Luiz conta.

 
 
 

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